A história que trazemos hoje deveria ser levada aos cinemas. Sem mentiras ou exageros da ficção, ela mostra o que é ser uma heroína de verdade.

 

Shelia Fedrick é uma norte-americana que trabalha como aeromoça na Alaska Airlines.

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Há pouco tempo, durante um voo de Seattle a San Francisco, ela percebeu que uma adolescente ’despenteada e perdida’, de 14 ou 15 anos, estava acompanhada de um homem adulto muito bem vestido. “Algo me dizia que ela não estava bem”, disse Shelia.

 

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Sempre que tentava falar com a garota, o homem se colocava no meio e respondia no lugar dela. Foi então que, com muito cuidado, Shelia sussurrou no ouvido da menina e disse para ela ir ao banheiro, onde havia deixado um bilhete. Como resposta, a garota disse que precisava de ajuda. A aeromoça estava certa.

 

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Shelia comentou com os pilotos e eles reportaram o caso para a polícia de São Francisco. Ao chegar no aeroporto, o homem foi preso. Sim, ele era um traficante de pessoas.

 

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O forte poder de observação de Shelia Fedrick fez com que ela salvasse (pelo menos) uma vida. Hoje, a adolescente está bem e estuda na universidade. Sheila recomenda não ter medo de agir ao ver uma atitude suspeita.

 

Fonte: Incrivel Club


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