Um estudo realizado pela Universidade Johns Hopkins, nos EUA, mostrou a possibilidade de identificar diversas mudanças biológicas que culminam no Alzheimer com décadas de antecedência. A pesquisa relacionou os registros de mais de 290 pessoas desde 1995.
Nos mais de 30 anos de registros, 81 dos pacientes desenvolveram problemas cognitivos ou demência. Pesquisadores descobriram que a proteína relacionada ao desencadeamento do Alzheimer apresentou progressivo aumento no período e foi registrada uma diminuição do tecido de parte do cérebro ligado às memórias.
Apesar de a amostra ser pequena para gerar resultados conclusivos, os pesquisadores se mostraram otimistas com os indicadores.
Alzheimer
O Alzheimer é uma doença degenerativa no cérebro e causa a perda das funções cognitivas, como memória, capacidade de orientação no tempo e capacidade de planejamento. O problema se inicia com alterações na memória e avança progressivamente.
Segundo a Alzheimer Association, os sintomas mais comuns são: esquecimentos, mudanças de humor e comportamento, poder de julgamento e raciocínio abaixo do normal e dificuldade para realizar atividades rotineiras.
Fonte: Catraca Livre.
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