Em sua origem, o canibalismo era muito praticado pelo povo Asteca que sacrificava seus inimigos e os comiam em grandes rituais. Hoje a prática é proibida em todo mundo, sendo crime mutilar e profanar cadáveres. Porém, na métade do século 20 foi descoberto que diversos membros da tribo Fore que habita a Papua Nova Guiné estavam falecendo por praticarem canibalismo.

 

Logo, foram para a região diversos pesquisadores estudar o que estava acontecendo com aquele povo canibal. Então descobriu-se que nossa musculatura corporal possui proteínas anormais chamadas de príons que continuam presentes mesmo após cozidas ou assadas. O príon, quando ingerido, começa a destruir neurônios e causa danos ao cérebro. A principal consequência disso foi chamada de Febre de Kuru, uma doença neurodegenerativa e infecciosa que pode causar perda de coordenação motora, demência e movimentação involuntária dos músculos. Ela inclusive pode levar o paciente a morte.

 

O bizarro é que, apesar de ser uma prática extremamente antiga, constantemente aparecem casos isolados de pessoas com este ‘distúrbio alimentar’. Em 2016 na Flórida um jovem universitário chamado Austin Harrouff foi julgado por assassinar um casal e comer o rosto do homem. Na Inglaterra também ouve um caso bizarro nos últimos anos quando um homem que perdeu o dedo pediu aos médicos que guardassem seu membro fresco para que ele pudesse levar para casa e cozinhar. Seu desejo era conhecer o saber da carne humana.

 

 

Fonte: TriCurioso.


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