Uma das coisas mais presentes na população em geral, as tatuagens existem há muito tempo.

As primeiras tatuagens datam de 4000 e 2000 a.C e foram feitas no Egito. Eles se tatuavam em rituais relacionados a religião.

 

As tatuagens foram muito usadas durante a 2ª Guerra Mundial, pois os soldados e marinheiros tatuavam o nome da pessoa amada nos seus corpos. As tatuagens também foram usadas para passar mensagens secreta através das linhas inimigas.

 

Mesmo nos dias atuais, os evangélicos pentecostais são desencorajados pelos líderes das igrejas a terem os corpos tatuados. Pois seguem o Novo Testamento, que diz que os fiéis devem manter seus corpos limpos.

 

Os muçulmanos do Islamismo acreditam que o Profeta Maomé amaldiçoa as pessoas que fazem tatuagens.

 

Para os judeus, as tatuagens são encaradas como algo contra a natureza do homem, pois são “modificações que não são feitas por razões médicas”.

 

As tatuagens passaram a ser associada com o Holocausto pelos religiosos porque os prisioneiros eram todos tatuados para serem identificados.

 

Em São Paulo existe o Museu da Tatuagem que conta  a história e a evolução da tatuagem no Brasil.

 

Em 1961 teve um surto de hepatite B em Nova York, com isso a Secretária de Saúde proibiu que fossem feitas novas tatuagens na cidade.

 

Remover uma tatuagem pode custar três vezes o valor para se fazer uma nova.

 

Hoje existem tintas que brilham no escuro ou reagem à luz negra.

 

Uma máquina de tatuar moderna produz de 80 a 150 perfurações por segundo.

 

Em 1951 foi achado na Itália um corpo congelado de um homem com mais de 5 mil anos. Ele tinha 57 tatuagens pelo corpo.

 

Em 1879 o governo da Inglaterra adotou a tatuagem como meio de identificação de criminosos No ano de 787 o Papa Adriano I baniu a tatuagem na Europa, alegando que era coisa do Demônio.

 

 

Fonte:  TriCurioso.


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