Em 2015, uma pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ao Ibope indicou que 22% dos brasileiros se deslocam a pé. Entre os mais de 2 mil entrevistados, 29% costumam andar por considerar esse o transporte mais saudável, enquanto 37% afirmam enxergar a caminhada como o meio mais rápido para seus destinos.

Com a expressividade do número de pedestres no Brasil, a implantação de esteiras rolantes seria uma alternativa para aumentar o fluxo e a velocidade nos centros urbanos, além de oferecer maior conforto e acessibilidade para pessoas com deficiência.

Exemplos pelo mundo

De acordo com a empresa alemã Thyssenkrupp, que oferece elevadores, esteiras e escadas rolantes, um trajeto de 860 metros pode ser feito em sete minutos por meio das esteiras rolantes.

A companhia é responsável por importantes vias de esteiras rolantes na cidade de Vitória, na Espanha. Localizado na província de Álava, o município tem aproximadamente 250 mil habitantes e ruas muito íngremes. Tendo isso em vista, a Thyssenkrupp uniu sete esteiras rolantes que se conectam para auxiliar o transporte de idosos e turistas até as regiões mais altas da parte histórica da cidade.

Outro exemplo de como os dispositivos se aplicam na mobilidade urbana está em Sydney, na Austrália. O país oceânico é dono de uma das maiores esteiras do mundo, localizada no subsolo de um dos bairros comerciais. Os 207 metros de comprimento foram inaugurados na década de 1960, e o caminho surgiu como uma forma de fomentar a implantação de tecnologias futurísticas no mundo. Ao longo de suas paredes, o sistema conta a história da população aborígene que residia na cidade, tornando-se também um monumento sobre a cultura local.

Fonte: Thyssenkrupp,


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