O Whatsapp é o aplicativo de mensagens instantâneas mais famoso do mundo atualmente, especialmente entre os brasileiros. A empresa que completa 10 anos em 2019 foi comprada pelo Facebook ainda em 2014. Um dos lemas do app é “sem anúncios”, o que levanta a questão entre os usuários: como o empreendimento internacional ganha dinheiro?

 

O aplicativo do Mark Zuckemberg está disponível para diversas plataformas móveis como iOS, Android, BlackBerry, Windows Phone e, recentemente, para PCs numa versão web. Por conta disso, a popularidade do Whatsapp continua crescendo a cada dia, sendo um substituto gratuito dos SMS. A compra no valor de 16 bilhões de dólares em 2014 faz com que se pense como um serviço gratuito consegue ser tão valioso. A resposta é ainda mais curiosa, o app não dá lucro aos donos, muito pelo contrário.

 

No início das operações, o aplicativo de mensagens instantâneas era pago em diversos países. Os planos eram os seguintes: pagar 1 dólar para baixar o aplicativo, ou, o mais comum, pagar um valor fixo anualmente, sendo o primeiro ano grátis. Esse modelo de negócio não foi motivo de desagrado, já que nessa época o número de usuários era superior a 700 milhões.

 

Ainda em 2016 as taxas deixaram de ser cobradas ao redor do globo. A repercussão foi negativa, já que muitos temiam que anúncios fossem colocados pelo app, algo que logo foi desmentido e reafirmado que não haveria possibilidades de tal acontecimento. Com a aquisição do Facebook, conhecido por coletar dados dos usuários, muitos passaram a questionar a gratuidade do mensageiro. Assim, em 2016, as mensagens passaram a ser criptografadas, fazendo com que os usuários tenha segurança que seus dados não serão compartilhados ou usados de forma indevida.

 

O Whatsapp continua crescendo e se tornando influente, sendo alvo de críticos, inclusive, em processos legais e políticos. Com a crescente, é possível que em algum momento o negócio busque maneiras de arrecadar, talvez com anúncios (já desmentido várias vezes) ou com versões premium, como em casos empresariais.

 

 

fonte:  TriCurioso.


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