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1. Johannes Brahms
Ele costumava destruir os originais que não era aprovados por sua severa autocrítica. E compôs para quase todos os gêneros musicais, exceto ópera. Foi o autor de música clássica mais gravado em disco depois de Beethoven.

 

2. Johann Sebastian Bach
Bach chegou a fazer aulas de piano, mas a maioria do que aprendeu foi por conta própria. Para asssitir a um concerto do organista Dietrich Buxtehude, Bach caminhou 200 quilômetros. Como demorou 4 meses para voltar, o compositor acabou perdendo o emprego. Mais de 100 descendentes de Johann Sebastian Bach foram organistas de igrejas.

 

3. Ludwig van Beethoven
Seu sobrenome é derivado do nome da aldeia de Bettenhoven (“canteiro de rabanetes”), localizada na Holanda. É de lá que veio sua família. Para criar suas músicas, Ludwig van Beethoven despejava água gelada sobre a cabeça. Garantia que isso estimulava o cérebro. Aos 32 anos, sofreu perda parcial da audição. Quando compôs a famosa Nona Sinfonia, aos 46, não podia ouvir mais nada.

 

4. Gioachino Rossini
Rossini compôs a maior parte de sua obra embriagado. A ópera O barbeiro de Sevilha teria sido escrita às pressas, em 13 dias, para o pagamento de uma dívida. Ela foi vaiada na estreia, no Teatro Argentina, em Roma, no ano de 1817. Por seus trabalhos serem descontraídos, Gioachino Rossini se tornou o predileto da sociedade da época. Ele recebeu o apelido de “Napoleão da música”.

 

5. Heitor Villa-Lobos
Villa-Lobos estreou como músico “modernista” na Semana de Arte Moderna de 1922, realizada no Teatro Municipal de São Paulo. Apresentou “Sonata nº 2”, “Danças Características Africanas”, “Quarteto Simbólico” e “Impressões da Vida Mundana” em meio a vaias e urros da plateia. Em um dos concertos, entrou de casaca e de chinelos, porque estava com gota em um dos pés. Era um mitômano assumido (tinha mania de contar mentiras). Uma das histórias mais conhecidas envolvendo seu nome é a de que teria escapado por pouco de ser devorado por índios antropófagos.

 

6. Wolfgang Amadeus Mozart
Mozart escreveu a ópera Don Giovanni em um só dia, em 28 de outubro de 1787. Ela foi executada pela primeira vez no dia seguinte, sem qualquer ensaio. É difícil de acreditar, mas Mozart não era reconhecido como grande compositor e, em 1789 teve que pedir dinheiro emprestado a amigos para contornar as dificuldades financeiras. Morreu no dia 5 de dezembro de 1791, aos 35 anos, devido a complicações de uma nefrite crônica. Seu corpo foi enterrado em uma vala para indigentes, no cemitério de Saint Marx, em Viena, na Áustria. Ao longo de seus 35 anos, produziu cerca de 620 composições.

 

7. Piotr Ilich Tchaikovsky
O sonho do pianista polonês era que seu crânio fosse usado na famosa peça de William Shakespeare Hamlet. Tchaikowsky, que morreu em 1893, aos 46 anos, doou seu crânio à companhia teatral Royal Shakespeare Company. No entanto, o crânio precisou esperar até 2008 para estrear nos palcos. A companhia teatral precisou obter uma permissão especial da agência Human Tissue Authority, responsável pela regulamentação do uso de tecidos humanos no Reino Unido, porque o crânio tinha menos de 100 anos.

 

8. Giuseppe Verdi
Filho de um taberneiro e de uma criadora de bicho de seda, Giuseppe Verdi revertia todo o dinheiro que ganhava com os direitos autorais de suas 28 óperas para sua fazenda em St. Agatha, na região da Sicília. Ele passou seus últimos dias na suíte 105/106 do Grande Hotel de Milão, que ainda hoje mantém os móveis da época e pode ser visitado. Em 1901, nos dias que antecederam sua morte, a rua do hotel foi coberta por colchões de feno para que o barulho das carruagens não perturbasse o maestro doente.

 

9. Richard Wagner
Exigia que o lugar onde trabalhava tivesse uma ambientação especial. Não eram permitidos objetos que o distraíssem. As cortinas de cetim deviam ser coloridas, de preferência nos tons violeta e vermelho. Também exigia a presença de tapetes grossos, perfumes para aromatizar o local e uma luz natural branda. A ópera mais longa da história é de autoria de Wagner. O Anel do Nibelungo (1876) tem 18 horas de duração. Era o compositor favorito de Adolf Hitler.

 

10. Antonio Vivaldi
Ao longo da vida, Vivaldi compôs cerca de 500 concertos, além de uma série de óperas e peças religiosas. O músico não era muito modesto. Costumava dizer que compunha concertos com maior velocidade do que aqueles que tentavam copiá-los. Foi apelidado de Il Prete Rosso (“o padre vermelho”) por conta da cor de seus cabelos e do fato de ter estudado em um seminário. A maioria do trabalho de Vivaldi se perdeu no tempo. Parte dele foi encontrada em 1920 dentro de um baú. Assim como Mozart, Vivaldi morreu pobre, e foi enterrado em uma vala comum.

 

Fonte: Guia dos Curiosos


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