O uso da tecnologia vem auxiliando a realidade do ser humano, em todas as áreas de sua vida. Seja facilitando atividades diárias, acelerando as comunicações e gerando resultados rápidos e melhores. Na área da saúde, a tecnologia vem ajudando no desenvolvimento de novos métodos mais eficazes no tratamento de doenças e em procedimentos cirúrgicos.

 

Já na área da educação, a eficácia tem sido vista através de métodos modernos, que possam facilitar a execução das atividades escolares, tornando o aprendizado mais fácil e prazeroso. Como por exemplo, facilitando a realização de pesquisas e o desenvolvimento de tarefas práticas. Na área de segurança, equipamentos modernos de vigilância, garantindo a proteção e bem-estar das pessoas. Ou seja, não podemos negar que o uso da tecnologia se tornou parte do nosso dia-a-dia.

 

A tendência, segundo os especialistas em tecnologia, é que ela e a inteligência artificial façam cada vez mais parte da vida do ser humano. E o que vemos ao longo dos anos é que projetos não param de ser pensados e protótipos de dispositivos são sempre testados para fazer com que a vida das pessoas fique mais cômoda em algum aspecto.

 

A estudante de mestrado em design na Köln International School of Design, Dorothee Clasen, criou uma nova forma, bem fora do comum, de interface com um computador. Ela criou um controlador que é operado pela língua.

 

Dispositivo

O dispositivo é, em sua essência, um protótipo de um retentor dentário com um bola e um imã presos a ele. Esses objetos conseguem deslizar ao longo do conjunto de trilhos. E a ideia é simples. O usuário desse dispositivo pode mexer a bola para frente e para trás usando sua língua.

 

E um fio que sai da boca do usuário se conecta com um transmissor de wifi. Para que as informações sejam enviadas para um computador próximo. De acordo com Clasen, a sua ideia é para ser usada por portadores de deficiência. Ou então para aquelas pessoas que já estão com as duas mãos ocupadas.

 

Na demonstração feita por Clasen ela conseguiu jogar o jogo Tong. Que é uma versão baseada em línguas do clássico Pong do Atari. E a ideia do dispositivo surgiu na cabeça da estudante quando ela estava montando um cavalo.

 

“Como ando a cavalo por hobby, fiquei especialmente fascinada pela comunicação háptica entre a mão do cavaleiro e a boca do cavalo. Através das rédeas, o ser humano influencia a postura do cavalo. E, ao mesmo tempo, tem que confiar no seu tato para verificar a postura do cavalo”, explicou Clasen.

 

Fonte: Fatos Desconhecidos.


Obs: As informações acima são de total responsabilidade da Fonte declarada. Não foram produzidas pelo Instituto Pinheiro, e estão publicadas apenas para o conhecimento do público. Não nos responsabilizamos pelo mau uso das informações aqui contidas.