A Apple anuncia, hoje, o lançamento de vários novos produtos, incluindo a nova família de iPhones. Supostamente, os três novos modelos devem ser chamados iPhone 11, o iPhone 11 Pro e o iPhone 11 Pro Max, respectivamente.

 

Em suma, o iPhone 11 será o sucessor do iPhone XR. Já o iPhone 11 Pro e o iPhone 11 Pro Max são os mais novos sucessores do iPhone XS e iPhone XS Max. Mesmo com o anúncio oficial sendo feito hoje, acredite ou não, os preços da nova linha já vazaram.

 

Modelos e valores

iPhone 11

64 GB – US$ 749 (R$ 3.082)
128 GB – US$ 799 (R$ 3.287)
256 GB – US$ 899 (R$ 3.700)

 

11 Pro

128 GB – US$ 999 (R$ 4.110)
256 GB – US$ 1.099 (R$ 4.522)
512 GB – US$ 1.199 (R$ 4.934)

 

11 Pro Max

 

128 GB – US$ 1.099 (R$ 4.522)
256 GB – US$ 1.199 (R$ 4.934)
512 GB – US$ 1.299 (R$ 5.345)

 

Agora, atenção consumidor. Não vamos contar vitória antes da hora. Vale lembrar que os preços acima são apenas referências. Tais referências foram estipuladas, de acordo com a cotação do dólar. Por isso, lembre-se que essa não uma estimativa de quanto os smartphones realmente deverão custar quando forem lançados, aqui, em nosso país.

 

Por que o preço é sempre alto?

 

Nós já sabemos que iPhone representa uma linha de aparelhos de luxo. Entretanto, desde que surgiu, em 2007, o smartphone da Apple tem se tornado progressivamente mais caro, ano após anos. Agora, por que isso tem ocorrido?

 

Em primeiro lugar, é preciso levar um fator extremamente importante: impostos. Nesse ínterim, é importante saber que o aparelho não faz parte da MP do Bem. A MP do bem é o incentivo fiscal que isenta o PIS e COFINS dos eletrônicos.

 

Participam desse incentivo somente smartphones, que custam até R$ 1.500. Tais smartphones têm as alíquotas reduzidas para zero. A Apple, por tanto, precisa pagar ao governo federal taxas de ICMS e IPI.

 

Para se ter uma ideia do valor desta taxa, veja um simples exemplo. Quando o modelo 5S chegou ao país, por R$ 3.600, a empresa informou que R$ 484 eram destinados à tributações do governo. Outra explicação, para os exorbitantes valores, envolve a margem de lucro dos canais de distribuição.

 

Outros motivos

Sim, os canais de distribuição também querem lucrar. Como? Ao perceberem que determinado item está sendo muito procurado, a tendência é aumentar o seu preço. Por isso, a Apple segue fazendo tanto sucesso. Uma vez que a concentração de busca, por determinado produto, aumenta o desejo de compra por parte do consumidor, o resultado é exatamente esse que conhecemos.

 

Desde que o iPhone tornou-se tendência, a base de usuários da marca tem permanecido relativamente inalterada, durante o último ano fiscal. Dessa forma, torna-se praticamente impossível diluir custos. Por esse motivo, para a empresa, segue sendo vantagem vender o aparelho com base nos preços estipulados.

 

Além da questão da margem de lucros, existe também o fato da empresa incorporar, em suas produções, tecnologias cada vez mais complexas. Tais tecnologias também fazem os preços incharem consideravelmente. Por outro lado, os fãs de carteirinha realmente ganham aparelhos cada vez mais avançados e cheios de funcionalidades.

 

Atualmente, a Apple detém sete dos dez celulares, com os preços mais elevados no país. O ranking, até o momento, considera os modelos iPhone XR, iPhone XS e iPhone XS Max.

 

Fonte: Fatos Desconhecidos


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