Essa intervenção realizada por cinco acrobatas do Quênia celebra a cultura africana. A referência ao país de origem dos artistas aparece na maneira como executam os movimentos, explica Marion OphetVeld, diretora geral da companhia. “O estilo das acrobacias é tipicamente queniano: fazem os saltos e as pirâmides humanas sempre num ritmo muito rápido”, diz. A diretora destaca, no entanto, que o trabalho traz também elementos do continente africano como um todo.

 

O quinteto de acrobatas apresenta números que envolvem movimentos circenses e de dança, com figurinos que remetem a seu país natal: o Quênia. Essa intervenção celebra a cultura africana. A referência ao país de origem dos artistas aparece na maneira como executam os movimentos, explica Marion Op het Veld, diretora geral da companhia. “O estilo das acrobacias é tipicamente queniano: fazem os saltos e as pirâmides humanas sempre num ritmo muito rápido”, diz. A diretora destaca, no entanto, que o trabalho traz também elementos do continente africano como um todo.

 

Um dos destaques é o limbo, em que uma pessoa deve passar embaixo de um bastão sem tocá-lo enquanto dança. Números de pirofagia e acrobacias aéreas com argolas completam a performance, cuja trilha traz a sonoridade da rumba congolesa, também conhecida como lingala, alusão ao nome de um idioma banto falado no noroeste do Congo. O Sarakasi Warrior Acrobats faz parte da Sarakasi Trust, companhia criada há 18 anos em Nairóbi, capital do Quênia.