Diego Moraes apresenta seu novo show, baseado no álbum “#ÉqueEuAndodeÔnibus”, segundo trabalho da carreira.

 

O repertório tem muito do disco recém-lançado, como “Quem Dera”, “Muderno” – single cujo clipe bate mais de 700 mil visualizações no Youtube – e “Demodê”. Mas o artista reúne outras músicas para o setlist: “Negro Gato”, uma releitura de “Ain’t Got No”, de Nina Simone, e até mesmo o hino da África do Sul à capela são algumas delas.

 

O cenário, criado pela Casa Capelo, é inspirado em uma rua e, com ele, Diego quer representar uma pessoa normal, andando, e que, mesmo falando de dor, não pára de dançar. “Exatamente como nós brasileiros levamos a vida mesmo”, explica o cantor. A concepção do show é do próprio Diego, ao lado da Casa Capelo, que também assina a direção.

 

Diego Moraes tem sua base feita em conservatórios, mas compôs o disco “#ÉqueEuAndodeônibus” pensando em atingir o popular. “As músicas foram escolhidas para sair da fossa, coisa que todo mundo já passou nessa vida, eu inclusive na época que decidi fazer o disco”, conta.

 

O cantor e compositor ficou conhecido por participar do programa Ídolos, em 2009, e ser finalista ao lado de Saulo Roston. Em 2010, gravou e lançou, pela EMI, o álbum ao vivo “Meus Ídolos”, com releituras de clássicos da MPB. Além da carreira-solo, Moraes divide os palcos do país com os cantores Caio Prado e Daniel Chaudon no projeto “Não Recomendados”.