Eu, que somado ao outro, crio o entendimento de nós: desatados, desacorrentados, mas unidos pelo brincar, pelo mover, pelo afeto. ELO configura-se como uma proposição poética para espaços alternativos que dialoga corpo, arquitetura e público em busca de outro olhar para a cidade, habitando o invisível. Qual a urgência deste corpo hoje? Contra a pulsão de morte, só o atrito que gera empatia e alteridade. Um exercício para tornar visível uma perspectiva da cidade pelo encontro com o outro. Corpos em desvios poéticos que buscam a anarquia dos afetos. Um pulsar pela empatia. É o sorriso como convite e o corpo como morada do outro. O que sensibiliza? Como você exercita a empatia? Tocar foi, ainda é, e para sempre será, a verdadeira revolução.
Estreia dia 9 de Novembro (sábado); até 10 de Novembro; Sábado e Domingo, às 17h.