Na trama, Céu Azul (Clara Miranda) se sente rejeitada, mesmo sendo uma heroína. Suas amigas, também heroínas, ao contrário dela, servem de exemplo para várias crianças e delas têm a sua admiração. A razão para isso acontecer é desconhecida e a deixa inquieta. Entrar em contato com Cauê (Caio Recke), um menino muito criativo e sensível do mundo dos humanos, pode ser a única forma de obter respostas, mesmo que seja arriscada e que lhe traga graves consequências no mundo da fantasia. Com a possibilidade de conquistar a tão sonhada atenção das crianças, ela resolve colocar o seu plano em prática. Porém, com tudo prestes a mudar radicalmente, ela se vê diante de vilões e aventuras que sequer sonhou encontrar.

 

O espetáculo é dirigido pela jovem atriz e diretora Juliana Fernandes e foi escrito por Dani Rougemont. Com dois núcleos (o real e o do desenho animado) bem distintos e claros para o público, o enredo aborda temas como a busca da identidade, tão comum na faixa etária entre 10 e 16 anos, a valorização do potencial de cada um e o respeito às diferenças de forma lúdica, divertida e poética.

 

Fonte: Ateliê da Comunicação.