Na exposição fotográfica, as imagens de Isabella Castro capturam as intervenções urbanas realizadas pela dupla, ao inserir um elemento cenográfico da peça, a dita privada de louça, em espaços públicos em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo com o intuito de (re)significar a paisagem urbana. Esse street ready-made – em referência direta a Duchamp – questiona a função social e política do artista e seu processo de criação. “Um objeto absolutamente caseiro exposto à turbulência das ruas da cidade causa, certamente, uma experiência de descompasso. Alguma coisa está fora da ordem”, provoca Isabella.