O pianista sueco aclamado e premiado internacionalmente Mattias Nilsson funde a tradição do piano de jazz com a língua tonal nórdica, o que lhe proporciona paisagens musicais com tons de cores totalmente novos. Com um toque muito caloroso e pessoal em mente, Nilsson acrescenta à sua paleta de cores musicais as ricas e variadas tradições da música folclórica sueca, hinos, composições nativas e, principalmente, suas composições originais.
Nascido em Karlskrona, no sul da Suécia, Mattias Nilsson começou a tocar piano aos quatro anos. Aos oito, estreou acompanhando a famosa cantora de opereta sueca Sonja Stjernquist. Quando criança, Nilsson sempre foi cercado pela música que seu pai amava, especialmente jazz e clássica. Desde tenra idade, recebeu aulas de piano clássico do progenitor, que logo descobriu que ele queria improvisar em vez de tocar o que estava escrito. E foi assim que tudo começou.
Depois de diversos estudos sobre música e tradição afro-americana, Nilsson começou sua carreira como freelancer, tocando com diferentes grupos e estilos musicais diferentes, variando de jazz, blues, gospel e latim, ao rock e pop. Foi oferecido de um lugar na Academia Musical de Malmo, em 2004, mas recusou pela escolha de seguir seu próprio caminho e aprender com a experiência.
Dreams of Belonging (2016), seu primeiro lançamento como líder, é um trabalho-solo que apresenta oito canções folclóricas suecas, hinos, peças mais modernas e três composições originais de Nilsson, além de uma capa “clássica” de John Hartford. O álbum representa o culminar de uma longa jornada para Nilsson, e a descoberta de uma voz individual, combinada com um profundo amor pela música de sua terra natal. O álbum recebeu muitas indicações na imprensa sueca e internacional, seguido por uma turnê internacional de lançamento por França, Suécia e Reino Unido.
Mattias Nilsson já se apresentou na Suécia, Dinamarca, Noruega, Islândia, Reino Unido, Alemanha, Itália, França, Áustria, Polônia, República do Kosovo, Espanha, Holanda, Croácia, Turquia, Tanzânia, Zanzibar, Zâmbia, Egito, Ilhas Canárias, África do Sul, Taiwan, Estados Unidos, Brasil e América Latina, com visitas regulares ao Chile, onde também foi convidado pela Embaixada Sueca, em 2011, para tocar para o Primeiro Ministro Sueco em sua primeira visita ao país.
