Aqui no site já vimos que as pessoas são diferentes em suas mais variadas maneiras. Tanto na forma que pensam, preferem, quanto a suas características físicas e biológicas. Muitas pessoas, quando se sentem tristes tendem a comer, enquanto outras tendem a não ingerir uma gota de água sequer.
Mas, você sabia que estar triste é apenas uma característica de fome. De acordo com o Dr. Maximo Ravenna, em seu livro “Más vida, menos kilos“, “A fome não é mais uma demanda proveniente do biológico e avisa quando nosso corpo necessita combustível, ao contrário, é uma sensação que ‘toma’ nosso corpo e mente e nos envia vários alarmes, acionados por vários fatores.”
É importante lembrarmos que não temos o intuito de criticar, julgar, muito menos impor verdades absolutas. Nosso objetivo é único e exclusivo de informar e entreter. Por isso, o conteúdo dessa matéria se destina a aqueles que se interessarem e/ou identificarem. Sendo assim, a nossa redação selecionou uma listinha com 6 tipos de fome:
1 – Emocional
Pessoas que sofrem de “fome emocional” tendem a comer repetida e continuamente, porque essa atitude serve para descarregar seu estado emocional.
2 – Oralidade
A “fome oral” se caracteriza pela necessidade de sentir um saber muito intenso de determinadas comidas, também chamada de palatibilidade excessiva.
3 – Deglutição
Algumas pessoas sentem satisfação em engolir, deglutindo praticamente sem mastigar. Essa prática é muitas vezes repetitiva e não temporária.
4 – Estomacal
Para terminar com a fome é preciso encher o estômago, certo?
5 – Mastigatória
O exercício repetitivo de mastigação dos alimentos é essencial para algumas pessoas. É nessa atividade que elas encontram o ápice do prazer.
6 – Cérebro
Esse é um dos tipos mais complicados, pois se trata de uma ideia obsessiva. Mesmo que a pessoa esteja satisfeita, ela continua a comer.
Apesar de grande parte das pessoas se identificarem com um ou mais tipos de fome, se tratam de “simples” prática, uma resposta do organismo que não gera uma sensação real de saciedade. Porque a saciedade “é um processo ativo que necessita de um compromisso neural”, de acordo com a definição do Dr. Ravenna em seu livro. Ninguém se satisfaz mastigando ar, mas é preciso levar em consideração que o cérebro desempenha um papel-chave. É preciso aprender a controlar o apetite.
Fonte: Fatos Desconhecidos
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