Benefícios da horticultura para o equilíbrio mental e emocional foram relatados em diversos estudos; prática ganhou adeptos na pandemia

 

Além de deixar os ambientes mais bonitos, a jardinagem faz bem para a mente. Estudos mostram que pessoas com ansiedade, esquizofrenia, Alzheimer e depressão se beneficiam ao cuidar de plantas. Os fins terapêuticos, no entanto, se estendem a qualquer um que queira botar a mão na terra.

 

A jardinagem foi usada com sucesso, por exemplo, como parte de um programa de terapia ocupacional em um hospital psiquiátrico japonês. Foi relatado que os esquizofrênicos tiveram redução na supervisão e melhora na tomada de decisão, na resolução de problemas, na atenção e na integração social com família e funcionários.

 

O Hospital Universitário de Brasília realizou um levantamento relacionando pacientes com Alzheimer ao uso terapêutico da jardinagem. Nesse caso do Distrito Federal, houve melhora no desempenho mental e emocional dos indivíduos que participaram da iniciativa.

 

Uma oficina com hortas e jardins também contribuiu para minimizar os sintomas de depressão em idosos e de abstinência em alcoólatras.

 

Famosos no jardim

 

Zizi Possi afirmou, em 2018, que a jardinagem a ajudou a superar a depressão. “Passei muito tempo deprimida”, disse à jornalista Mariana Godoy. “Com as plantas, você sempre tem uma resposta. Você a trata bem e daqui a dois meses ela te dá um retorno impressionante.”

 

Em 2009, depois de tentar ioga, remédios, análise e misticismo, Britney Spears montou um jardim em sua casa na Califórnia e se apaixonou pela jardinagem. Em seu perfil no Instagram, a cantora costuma fazer postagens com flores e temas florais.

 

Durante a quarentena imposta pelo novo coronavírus, muitos descobriram a horticultura como um passatempo prazeroso e produtivo.

 

Elizabeth Hurley foi uma dessas pessoas. “Estou cuidando loucamente do meu jardim”, disse a atriz em entrevista à revista “Harper’s Bazaar”. Agora, ela até comemora a chegada da chuva.

 

Com todos os projetos travados pela pandemia, Marcos Pasquim se dedicou aos trabalhos domésticos e desenvolveu o gosto pela jardinagem ao cuidar de uma roseira. Como aconteceu com o ator, é possível começar um jardim sem pretensão e descobrir a paixão pela prática.

 

Fonte: Catraca Livre.


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