O roteirista de HQs Greg Rucka falou sobre a sexualidade da Mulher-Maravilha em uma entrevista recente ao site Comicosity e afirmou que é “óbvio” que ela já se apaixonou por outras mulheres quando vivia na ilha ficcional de Themyscira. O local onde nasceu a princesa Diana Prince é habitado apenas por amazonas.

 

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“Quando você começa a pensar sobre o conceito de Themyscira, a pergunta é: ‘Como elas não poderiam estar em relacionamentos homoafetivos?’ Isso faz todo o sentido”, afirmou o roteirista, que não tem nenhum envolvimento no filme solo da heroína, obra que conta com a direção de Patty Jenkins e roteiro de Geoff Johns eAllan Heinberg.

 

 

Rucka ainda afirmou que “ser gay” é um conceito que não faz sentido em Themyscira, que é descrita por ele como “um paraíso” no qual todas são capazes de viver em felicidade. Parte dessa felicidade vem do direito de ter uma parceira e “uma relação romântica e sexual satisfatória”.

 

 

“Uma amazona não olha para a outra e pensa: ‘Você é homossexual.’ Elas não faziam isso, pois o conceito de homossexualidade não existia para elas. Estamos dizendo que Diana [Prince] se apaixonou e se relacionou com outras mulheres? A resposta é, obviamente, sim”, disse Rucka.

 

 

O filme da Mulher-Maravilha traz Gal Gadot no papel principal. Imortal, ela é treinada desde criança para ser uma guerreira lendária e defender Themyscira. Durante a Primeira Guerra Mundial, Diana Prince entra em contato com o piloto americano Steve Trevor, que fala para ela do conflito. Ciente de que pode ajudar na resolução da guerra, Diana Prince se torna a Mulher-Maravilha e vai à luta fora da ilha paradisíaca onde foi criada pela primeira vez.

 

 

Nos quadrinhos da DC Comics, Steve Trevor é apresentado como o interesse amoroso da heroína. O personagem será interpretado por Chris Pine no longa-metragem de Jenkins.

 

 

 

A estreia de Mulher-Maravilha será no dia 1º de junho de 2017.

 

 
Fonte: Adoro Cinema 

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