No dia 19 de julho de 2018, arqueólogos abriram o misterioso sarcófago negro gigante de 2.000 anos de idade. Foram encontrados três esqueletos. Um deles sofreu um ferimento no crânio. Esses estavam em uma piscina de água escura e provavelmente eram de soldados.

 

Alguns observadores acharam que poderiam encontrar o cadáver de Alexandre, o Grande pois de acordo com eles, a tumba datava a época ptolemaica, no século 3 a.C.
Apesar dos avisos de uma antiga maldição para aqueles que abrissem o sarcófago negro, os arqueólogos contaram com a ajuda de engenheiros militares egípcios para abrirem o sarcófago. “O sarcófago foi aberto, mas não fomos atingidos por uma maldição”, disse Mostafa Waziri, secretário-geral do ministério de antiguidades do Egito. Waziri afirmou que o sarcófago era incomum por seu tamanho e é o maior já descoberto em Alexandria.

 

Alexandria era a capital do Egito ptolemaico, um período da história do Egito que decorre entre 305 a.C. e 30 a.C. A dinastia ptolemaica se encerrou com o suicídio de Cleópatra durante a conquista romana da Grécia e do Egito.

 

De acordo com o ministério de antiguidades do Egito, é bem provável que os três esqueletos encontrados eram de guerreiros e um crânio mostrava sinais de fraturas causadas por um instrumento afiado, como uma flecha. O sarcófago foi inundado com água de esgoto, o que acelerou sua decomposição. Os crânios serão analisados para entender sua idade, a causa da morte e de onde vieram.

 

Dá para acreditar?

Um usuário da Change.org chamado Innes Mck, criou uma petição implorando para que os humanos possam beber o “néctar proibido”, isso é, a água de esgoto encontrada dentro do sarcófago. A petição é dirigida ao “rei dos esqueletos, Egito” e afirma: “precisamos beber o líquido vermelho do maldito sarcófago escuro na forma de algum tipo de bebida energética para que possamos assumir seus poderes e finalmente morrer”. Incrivelmente, mais de 3.400 pessoas assinaram a petição.

 

Fonte: Fatos Desconhecidos 


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