A Obscur. anuncia a expansão de seus trabalhos no mercado musical. Além de produtora, responsável pela realização de shows de bandas nacionais e internacionais pelo Brasil, agora também responderá como Obscur. Records, selo que vai focar em lançamentos nos gêneros post metal, sludge e noise.

 

Assim como a Electric Funeral Records, o selo da tradicional produtora carioca Collapse Agency, de Sylvia Sussekind, a Obscur é mais um braço da Abraxas. As gravadoras e produtoras unem forças para continuar o trabalho em turnês e lançamentos de nomes consagrados e revelações do rock independente brasileiro e do exterior.

 

Cassandra, Dolphins on Drugs, Ruínas de Sade, Timekiller (Vietnã) e Enterro são as outras bandas da Obscur. O caráter experimental e “torto” vão nortear os lançamentos da Obscur. Records, como comenta o proprietário Guilherme Guerra. “O objetivo é ter um som um pouco mais pesado que a Abraxas. Mais experimental e com influências do post metal, sludge e noise. A gente já vinha pensando em como abordar esse público de maneira integral e acho que esse novo selo é a concretização disso. Estamos de portas abertas para ajudar as bandas e o mercado voltado para essas características”.

 

Frieza – Três universos completamente discrepantes numa tentativa de abraçar o que fica entre o post metal, black metal e tudo que possa ser experimental. Esta é a gênese da Frieza, que lança pela Obscur. Records o Ao Vivo – CWB.

 

Criada em 2016 e com o disco de estreia lançado em março de 2017, a Frieza tem passagens por São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Brasília, participando de festivais como Bananada (Goiânia), Black Embers Fest (SP) e Headbangers Attack (DF). Para o trio, formado por Augusto ‘Chita’ (voz e guitarra), Júlio César Baron (bateria) e Marco ‘Necro’ Túlio (baixo), a Frieza existe para desencadear na interação público/banda percepções íntimas, tão amargas quanto desconhecidas.

 

 

 

Fonte: Assessoria de Imprensa Tedesco Comunicação & Mídia.


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