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 Júlio Correia Neto, coach e gestor de mudanças

 

 

O momento em que o Brasil está passando deveria ser usado para se repensar sobre a trajetória usada. Na verdade, é preciso repensar sobre as escolhas que deveriam ter sido feitas antes e percepções que deveriam ter acontecido com mais antecedência.

 

 

Por isso que é preciso refletir sobre novas alternativas para a vida e para a carreira, analisando sempre novos caminhos a serem trilhados. A grande maioria das pessoas tem pavor de mudanças. Vivem inertes e alienadas em uma profunda zona de conforto. Sinto isso diariamente dentro das corporações, desde a implantação de um sistema de gestão (ERP) a práticas motivacionais que aumentam produtividade.

 

 

Porém, falta no país a cultura da organização, do planejamento, do olhar para a frente e do ir a fundo nos fatos. Nos momentos de euforia, as ineficiências e limitações não aparecem tão facilmente. Todavia, nos momentos de crise, é que vemos ‘quem realmente é bom de bola’.

 

 

O desemprego e o desespero de muitos refletem escolhas fantasiosas e na entrega do controle da vida a terceiros. Essas pessoas deixam a sua liberdade de escolha escorregar pelas mãos. Vão-se oportunidades e, consequentemente, sonhos. O pior disso tudo: ficam depois colocando a culpa no outro, no sistema, nas empresas.

 

 

A trajetória é árdua em nosso país, pois vejo uma juventude que vem sendo criada para se “acharem os maiorais”. Ganham seu primeiro milhão antes dos 30 anos e se acham o máximo. Salvo raras exceções, acreditam que tudo sabem e que tudo podem.

 

 

Porém, as adversidades sempre surgem para questionar nossas habilidades. Mesmo com a experiência, muitos profissionais enfrentam coisas ruins e reveses, imagina sem a boa experiência? Por esse motivo, em pouco tempo, muitos deles ficam doentes, depressivos, angustiados e desiludidos diante das primeiras barreiras da vida. Eles não repararam que foram usados e agora serão muito cedo descartados.

 

 

Novos tempos estão chegando. Precisamos estar abertos, atentos e sem acomodação para abraçar o novo. As pessoas precisam compreender que os desafios nos fazem crescer. Não podemos viver no comodismo.

 

 

Não é o consumo dos supérfluos que nos faz evoluir. Não são as viagens para lugares da moda que nos fazem conhecer o mundo. São as experiências.

 

 

Precisamos sempre possibilitar vivenciar momentos e situações diferentes. Temos de ter coragem de desafiar o medo e, com pé no chão, abraçando os desafios que a vida nos impõe.

 

 

O covarde não cresce. O sucesso está disponível para os corajosos e para todos que se dispõe a transformação, a inovação, ao diferente.

 

 

Fonte: Drumond Assessoria de Comunicação


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