A Coreia do Sul relatou, na última segunda-feira (13), que ao menos 116 pessoas que haviam sido recuperadas do novo coronavírus estão voltando a apresentar os sintomas da Covid-19. O aumento de pacientes “reativados” causou preocupação nas autoridades.

 

De acordo com Jeong Eun-kyeong, diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KCDC), o vírus pode ter sido reativado, ao invés de os pacientes terem sido infectados novamente.

 

Outros especialistas afirmam, ainda, que exames defeituosos podem estar desempenhando um papel nestes casos ou que resquícios do vírus ainda podem estar nos organismos dos pacientes, mas que podem não ser infecciosos ou ameaçar o hospedeiro ou outros.

 

Apesar do aumento de casos — 116 é mais do que o dobro dos 51 casos do tipo que a Coreia do Sul relatou há uma semana — as autoridades deram a entender que em breve estudarão amenizar as recomendações rigorosas adotadas para prevenir novos surtos.

 

A Coreia do Sul pediu à população que cumpra o distanciamento social rígido até, pelo menos, 19 de abril. Porém, como o número de casos havia diminuído, uma quantidade crescente de pessoas vêm desrespeitando as diretrizes.

 

Durante uma reunião de gerenciamento de desastres, que aconteceu na última segunda-feira (13), o primeiro-ministro, Chung Sye-kyun, afirmou que o governo, em breve, estudará o afrouxamento das diretrizes, que pedem que as pessoas cumpram o isolamento social, evitem aglomerações e só saiam por motivos essenciais.

 

Chung ainda alertou que, mesmo quando as restrições forem suavizadas, o país não voltará à vida como era antes do surto.

 

Fonte: Claudia.


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