Em um momento um tanto quanto inoportuno, considerando a pandemia mundial que acredita-se ter começado graças a um morcego, uma pesquisa realizada no Field Museum, nos Estados Unidos, identificou ao menos quatro novas espécies do mamífero voador.

 

A partir de um estudo genético em espécimes coletados na região ocidental da África, descobriu-se que, o que antes se acreditava ser uma única espécie de morcego altamente difundida é, na realidade, várias espécies geneticamente diferentes, mas com algumas similaridades.

 

Esse descobrimento foi publicado na revista científica ZooKeys e teve como base morcegos nariz-de-folha africanos, conhecidos por suas narinas que possuem uma espécie de “pele”, responsável por ajudar em seu sonar e, assim, ajuda na captura de insetos e também na locomoção.

 

Essa descoberta levanta pontos importantes para a ciência, uma vez que o estudo de morcegos não é tão difundido. Consequentemente, seus possíveis efeitos e interações com o ecossistema não podem ser determinados com exatidão. A pandemia do coronavírus é um exemplo.

 

E por mais que essas espécies possam ser consideradas “primas” do morcego-ferradura, que teria sido o responsável pela covid-19, e o momento da descoberta não ser tão favorável no cenário atual, essas novas espécies não possuem relação nenhuma com essa doença.

 

Fonte: Mega Curioso


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