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Você pode ouvir uma canção uma única vez e, pronto, ela fica em sua cabeça durante horas, ou mesmo dias. É uma situação bastante comum: de acordo com uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Londres, 90% das pessoas passam por isso pelo menos uma vez por semana. E, mais importante ainda, o estudo descobriu alguns padrões comuns a todas essas músicas grudentas e como arrancá-las do cérebro.

 

Músicas que ficam na cabeça: o que elas têm em comum?

 

São três os elementos mais importantes para definir estes padrões: o ritmo, a forma da melodia e os intervalos sonoros. “Essas músicas pegajosas parecem ter um ritmo bastante rápido, uma forma melódica comum e intervalos ou repetições incomuns entre elas”, afirmou Kelly Jakubowski, autor principal do estudo, em um comunicado.

 

 

O terceiro elemento é a, digamos, batida. O artigo afirma que músicas que possuem intervalos incomuns de batida, com saltos inesperados ou mais notas repetidas do que na média das canções pops. Alguns exemplos elencados são “Bad romance”, de Lady Gaga, “Moves like Jagger”, do Maroon 5, e “Bohemian Rhapsody”, do Queen.

 

Os dados foram coletados pelos pesquisadores a partir de uma pesquisa online com mais de 3 mil participantes, com músicas dos gêneros pop, rock, rap e R&B. Foram cruzadas informações entre 100 canções mais citadas como “grudentas” e 100 canções que não foram citadas nem ao menos uma vez.

 

Como tirar a música da cabeça

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Parece piada, mas é verdade: para tirar da cabeça aquela música pegajosa, masque um chiclete. Pelo menos é o que diz o artigo relacionado, publicado pela Universidade de Reading. O trabalho demonstrou que há uma relação direta entre o movimento das mandíbulas e a retenção de memória auditiva e produção de sons imaginários. Segundo a pesquisa, ter um chiclete na boca reduz em um terço a presença das músicas indesejadas na cabeça.

 

Fonte: Vix.com


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