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Dizem por aí que o intestino é o segundo cérebro do corpo. Parece loucura, mas se pararmos para analisar a quantidade de sintomas que surgem quando ocorre alguma alteração, a frase inicial passa a fazer muito sentido. De fato, esse órgão é muito importante para o funcionamento adequado do organismo e a verdade é que nem sempre damos a ele devida atenção.

 
 

Existem inúmeros estudos que compravam a influência dadisbiose em diversos sistemas do nosso organismo, acarretando em alterações muitas vezes severas. Por exemplo, alterações no sistema imunológico facilitando a passagem de substâncias indesejadas, alterações cerebrais como ansiedade, depressão, estresse e até mesmo Alzheimer.

 

Vamos entender então o que é disbiose. Existem vários tipos debactérias presentes em nosso intestino que são indispensáveis para seu funcionamento. Atuam na digestão, na absorção, no sistema autoimune, produção de diversas substâncias essenciais e junto com a camada epitelial intestinal formam uma barreira protetora no intestino. Quando essas bactérias entram em desequilíbrio, favorecendo as bactérias patogênicas (que causam doenças), ocorre a disbios.

 

E o que isso tem a ver com emagrecimento? Novas evidências cientificas vêm demonstrando que alterações intestinais podem levar a distúrbios hormonais que atrapalham o emagrecimento (aumento da insulina e grelina, hormônio da fome) e também alterações na forma dearmazenar gordura no organismo. Além disso, as alterações causadas na camada protetora afetam diretamente a absorção de diversos nutrientes. Um trabalho realizado com crianças magras e com sobrepeso demonstrou que crianças magras tinham mais bactérias benéficas no intestino.

 

Por isso, é preciso prestar muita atenção em nosso hábito intestinal e entender que ele pode variar de pessoa para pessoa, porém não deve haver desconforto ao evacuar e nem alterações na consistência das fezes. Imaginem quantas pessoas estão na luta contra obesidade, fazendo uso de diversos medicamentos e substâncias, sendo que, na verdade, o maior problema pode ser intestinal? É preciso ser avaliado com detalhe por um profissional e se necessário fazer um tratamento para disbiose que, muitas vezes, acontece simplesmente com ajuste alimentar e/ou, se necessário, com uso de pré e probióticos.

 

Fonte: Revista Marie Claire


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