Como as máscaras estão em alta demanda entre os novos surtos de coronavírus, uma empresa adotou uma abordagem mais ecológica.
Desde a era renascentista, entre os séculos XIV e XVI, já se tem registro de pessoas cobrindo nariz e boca.
Diante de uma escassez crítica de máscaras faciais N95 que bloqueiam o coronavírus, pesquisadores das equipes de pesquisa e clínicas.
Preocupada com o uso obrigatório de máscaras no Distrito Federal, a professora da rede pública Mônica Aparecida de Borba, de 45.
O projeto “Brasília Maior que o Covid” (BMC) doou 7,5 mil máscaras do tipo face shield (veja na foto acima).