O projeto “Brasília Maior que o Covid” (BMC) doou 7,5 mil máscaras do tipo face shield (veja na foto acima) para hospitais da rede pública e unidades hospitalares militares do Distrito Federal. A meta dos voluntários é produzir cerca de 17 mil máscaras – semelhantes a viseiras de capacetes – que protegem os profissionais de saúde contra o novo coronavírus.

 

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O grupo também confeccionou cerca de 1,2 mil máscaras de tecido e aproximadamente quatro mil máscaras cirúrgicas. As doações são feitas à Secretaria de Saúde do DF, que fica responsável pela distribuição.

Segundo a Secretaria de Saúde, envolvendo todas as doações, do início da pandemia até este fim de semana, a pasta recebeu:

Máscara cirúrgica: 25.520
Protetor Facial: 5.082
Galão álcool em gel 5 litros: 85
Álcool em gel 190 gramas: 74.683
Voluntário confecciona máscara ‘face shield’; equipamento será doado para a rede de saúde pública do Distrito federal — Foto: BMC/ DivulgaçãoVoluntário confecciona máscara ‘face shield’; equipamento será doado para a rede de saúde pública do Distrito federal — Foto: BMC/ Divulgação
Voluntário confecciona máscara ‘face shield’; equipamento será doado para a rede de saúde pública do Distrito federal — Foto: BMC/ Divulgação

Brasília Maior que o Covid
Os voluntários explicam que o BMC surgiu com o objetivo de ajudar na linha de frente ao combate a Covid-19. O projeto é focado na produção de materiais de proteção, como face shields, máscaras descartáveis e óculos.

 

O trabalho pode ser acompanhado pelo Instagram, e os interessados em ajudar podem doar por meio de uma “vakinha online”. A inciativa para a produção dos equipamentos conta com o apoio de instituições e empresas.

A Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), cedeu o espaço para a produção dos EPIs. Já a Rotoplast doa o suporte plástico usado no produto e a empresa Voetour faz o transporte do material doado.

Além desses parceiros, o projeto ainda recebe ajuda do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e do Instituto Federal de Brasília (IFB).

 

Primeira barreira de proteção
Voluntários encaixotam máscaras tipo ‘face shield’ que serão doadas para profissionais de saúde que atendem durante pandemia do cononavírus, no DF — Foto: BMC/ DivulgaçãoVoluntários encaixotam máscaras tipo ‘face shield’ que serão doadas para profissionais de saúde que atendem durante pandemia do cononavírus, no DF — Foto: BMC/ Divulgação
Voluntários encaixotam máscaras tipo ‘face shield’ que serão doadas para profissionais de saúde que atendem durante pandemia do cononavírus, no DF — Foto: BMC/ Divulgação

 

A máscara tipo face shield, doada pelo projeto cria uma primeira barreira física que protege os profissionais de saúde contra gotículas infectadas pelo novo coronavírus, exaladas pelos pacientes. Porém, ainda é preciso que essas pessoas usem outros materiais de proteção, explica o coordenador do projeto Pedro Henrique Morais.

“A face shield é uma barreira física. Ela evita o contato da gotícula na face do profissional de saúde, a gotícula bate na proteção e fica lá.”
Segundo Morais, o que passar por baixo ou pelos lados da face shield, é filtrado pela máscara convencional, que também é usada pelas equipes de saúde.

 

Fonte: G1.


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