O WhatsApp lançou, nesta terça-feira (21), um novo pacote de figurinhas que ajuda a reforçar a importância de ficar em casa durante a pandemia do coronavírus. A medida é uma das mais relevantes no combate à disseminação da covid-19, que já tem quase 2,5 milhões de casos confirmados em todo o mundo.

 

Elaborado em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o novo pacote de figurinhas intitulado “Juntos em Casa” permite comunicar, de maneira divertida e educacional, a necessidade de manter o distanciamento social para evitar a transmissão do novo coronavírus.

 

Os novos stickers do app de mensagens trazem lembretes sobre cuidados essenciais durante a quarentena e orientações sobre como prevenir a doença. Há, por exemplo, ilustrações mostrando as pessoas lavando as mãos e se cumprimentando sem encostar um no outro, além de adesivos que remetem ao home office e à prática de atividades físicas em casa.

 

As figurinhas com mensagens positivas e que homenageiam os trabalhadores da área de saúde são outro destaque. Uma delas traz a mensagem “Sairemos dessa juntos”, enquanto outra vem com a expressão “Meu herói”, referindo-se a médicos, enfermeiros e demais profissionais do setor. O novo pacote de figurinhas já está disponível para usuários de todo o mundo, em 10 idiomas, incluindo o português.

 

Outras iniciativas do app

 

Além de lançar este novo conjunto de stickers em parceria com a OMS, o WhatsApp também tem tomado alguns cuidados para evitar a propagação de notícias falsas a respeito do coronavírus, que podem ser bastante prejudiciais neste momento complicado.

 

Uma delas foi adicionar a etiqueta de setas duplas nas mensagens encaminhadas muitas vezes pelos usuários do serviço, indicando que elas não foram criadas pelo contato que as enviou. Outra iniciativa do mensageiro foi limitar o encaminhamento, permitindo que elas sejam compartilhadas com apenas uma conversa por vez.

 

A companhia também deve aumentar os limites das chamadas em grupo, possibilitando a participação de mais pessoas em cada videoconferência.

 

Fonte: Tecmundo


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