10. O homem veio do macaco.
Estudos recentes indicam que, há mais de 6 milhões de anos, vivia em algum lugar da África uma espécie de primata que se dividiu em duas linhagens por conta de adversidades da natureza. Daí surgiram os chimpanzés e bonobos. Da outra, o homem. Ou seja, tivemos um antepassado comum. Tanto é que os nossos genes são 90% iguais, mas não evoluímos da espécie.

 

9. A palavra saudade não tem tradução.
Em 2008, a empresa britânica Today Translations ouviu mil tradutores e considerou saudade a sétima palavra estrangeira mais difícil de traduzir. Porém, as palavras espanholas soledad e añoranza, tem o mesmo significado. Um caso comum é o do inglês, que usa o verbo miss para determinar “falta de”. Em meio a mais de 6 mil idiomas existentes no mundo, seria improvável ninguém mais conseguir verter em prosa e verso suas saudades.

 

8. Os esquimós têm mais de 100 termos para neve.
A confusão numérica tem a ver com a diversidade de dialetos falados pelos esquimós. A verdade é que cada dialeto tem cerca de sete palavras para definir eventos com neve. Por exemplo: Patuqutaujuq significa “coberto por neve congelada e brilhante”, qanniq define a expressão “neve que cai”.

 

7. O Oiapoque é o extremo do norte do Brasil.
Localizado no Oiapoque, no Amapá, o Cabo Orange era mesmo o ponto mais ao norte do país. Até perder o posto para o Monte Caburaí, em Roraima. Em 1998, uma expedição ao município de Uiramutã, onde fica o Monte, pretendia buscar a nascente do Rio Uailan, mas acabou fazendo outra descoberta. Então o certo é do Caburaí ao Chuí.

 

6. O pulmão do mundo é a Amazônia.
A Amazônia não poderia ser o pulmão do planeta, por uma questão de escala. Afinal, toda a produção de oxigênio da floresta é consumida por ela mesma, pelo processo de metabolização das plantas, o seu próprio ciclo de vida. “É um balanço fechado que não impacta de forma alguma no volume total de oxigênio na atmosfera terrestre”, explica Niro Higuchi, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia.

 

5. A Nasa criou uma caneta para usar no espaço.
Registros históricos comprovam que os russos até chegaram a testar lápis com graxa no lugar do grafite. Enquanto isso, os americanos criaram 34 tipos de lápis espaciais, a um custo aproximado de mil dólares cada (valores atuais). A verdade é que apenas dois desses modelos foram usados em órbita, ambos em 1965. E não demorou para que a imprensa descobrisse o alto valor investido e tornasse o caso um escândalo. Na época, chegou-se a abrir um inquérito para investigar o investimento, estimado em US$ 34 mil. Melhor mandar e-mail!

 

4. A água da pia gira diferente em cada hemisfério.
Você já ouviu falar que a água da pia e a da descarga giram para lados diferentes conforme o hemisfério. No Sul, seria no sentido horário; no Norte, anti-horário. A verdade é que o movimento pode mudar em função de diversos fatores, mas nunca por conta do hemisfério. Entre os motivos podem estar o formato da pia, a estrutura do vaso, a incidência de uma corrente de ar ou mesmo o seu deslocamento inicial.

 

3. Raios não caem duas vezes no mesmo lugar.
Então a gente tem que mudar de posição os para-raios a cada descarga elétrica, não é? Essas hastes metálicas conectadas à terra por cabos são colocadas em pontos altos porque a incidência de raios é maior em extremidades. Com 381 metros de altura, o Empire State Building, em Nova York, recebe em média 25 descargas elétricas por ano. Já no Brasil, dono da maior zona tropical do mundo e recordista em ocorrências de raios, o Cristo Redentor é castigado seis vezes ao ano. Além de para-raios, topos de prédios e monumentos pontiagudos, copas de árvores também costumam atrair descargas elétricas.

 

2. Tem que esperar 24H para fazer o B.O. de desaparecimento.
No Brasil não existe tempo mínimo de espera para notificar a polícia sobre o desaparecimento de alguém. O recomendado, inclusive, é que a ocorrência seja registrada nas primeiras horas da ausência. Isso tende a facilitar a localização pelos investigadores. “Essa ideia foi incorporada por filmes e seriados, já que cada país tem seu próprio procedimento”, diz o delegado Gabriel Bicca, da Polícia Civil do Rio Grande do Sul. Fique esperto!

 

1. A Muralha da China pode ser vista do espaço
Nem a Muralha da China, nem as pirâmides do Egito. Se alguém olhar para a Terra do espaço, não verá nada além de nuvens, montes de terra e água. A menos que o astronauta em questão esteja equipado de lentes teleobjetivas superpoderosas, é impossível enxergar do espaço, a olho nu, qualquer tipo de construção existente na Terra. Super visão!

Fonte: Lista 10.


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