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Lorraine Broughton é uma espiã da agência secreta inglesa que, durante a Guerra Fria, é enviada a Berlim para recuperar uma lista de agentes que está prestes a cair nas mãos da KGB.  Com um quê de “Missão Impossível” e outro de “John Wick”, “Atômica”, que estreia no dia 31 de agosto, vai ganhando uma identidade própria e promete ser o filme mais eletrizante que você verá nos cinemas neste mês.

 

Se você ainda não sabe se essa novidade vale seu ingresso, confira 8 motivos para ir correndo ver Charlize Theron arrebentando nos cinemas:

 

Charlize Theron

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Nem precisamos dizer que a diva Charlize Theron, sozinha, já é motivo suficiente para você ir conferir essa estreia nos cinemas, não é mesmo? Mas, se você ainda não está convencido, pense nisso: a atriz se dedicou tanto à personagem que até perdeu dois dentes durante as cenas de luta e, quando está no papel, ela mistura momentos de sensualidade e elegância com outros de pura brutalidade, exibindo um corpo cheio de hematomas sob seus casacos fabulosos.

 

Herança de “John Wick”

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“Atômica” marca a estreia de David Leich sozinho na direção de um longa-metragem – ele, que dividiu a função com Chad Stahelski em “De Volta Ao Jogo” (primeiro filme da franquia “John Wick”) e dirigiu o curta “Deadpool: No Good Deed”. Leich tem experiência como coordenador e coreógrafo de dublês e isso transparece nas impecáveis cenas de luta – para as quais, aliás, a atriz Charlize Theron treinou no mesmo lugar que Keanu Reeves para “John Wick: Um Novo Dia Para Matar”. Segundo ela, eles até chegaram a lutar juntos! Bem que poderíamos ver esse crossover acontecer, hein?

 

A queda do muro

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A história de “Atômica” se passa em 1989, ano da queda do Muro de Berlim e do fim oficial da Guerra Fria. Apesar disso, essa ainda é uma clássica história de espiões e a proximidade da queda serve para aumentar ainda mais a pressão sobre os protagonistas, que estão correndo contra o tempo para evitar que uma lista de agentes secretos britânicos caia nas mãos da inteligência russa. O filme aproveita esse momento icônico para fazer paralelos entre a ação dos agentes e a agitação popular.

 

A cena da escada

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Se for para escolher um único motivo para assistir a “Atômica”, que seja a inesquecível “cena da escada”: um falso plano-sequência de 7 minutos durante os quais você não vai conseguir respirar. Ele começa quando, no meio de uma missão que envolve uma grande passeata, Lorraine Broughton precisa fazer uma parada e enfrentar alguns inimigos na escadaria de um prédio.

A sequência, que começa nas escadas e termina no interior de um apartamento, tem a trilha musical totalmente cortada, fazendo com que os sons dos objetos, como móveis quebrando e facas deslizando, fique em primeiro plano. A luta é longa e violenta e a coreografia, apesar de esteticamente bonita, é mais realista do que o público está acostumado, em parte porque os movimentos parecem condizer com as capacidades físicas de cada personagem, e porque cada ação tem uma consequência: paredes são baleadas, armários são quebrados e, à medida em que o combate vai evoluindo, seus participantes vão ficando cansados, ensanguentados, suados e atordoados, como na vida real.

 

Trilha sonora

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New Order, David Bowie, George Michael, Depeche Mode, The Clash, Queen, Marilyn Manson. O melhor dos anos 80 embala as aventuras de Lorraine Broughton e vai fazer você ficar balançando a cabeça e marcando o ritmo com os pés enquanto acompanha as reviravoltas na história.

 

Fotografia

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Justiça seja feita, todo o visual de “Atômica” é um espetáculo – do figurino à cenografia, passando por cabelos e maquiagem – mas cada enquadramento, luz e escolha de cor (privilegiando sempre o neon e uma paleta retrô underground) trabalha para valorizar esses elementos e criar um clima único, fazendo deste um filme para ser visto de olhos bem abertos.

 

James McAvoy e Sofia Boutella

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Theron pode ser a estrela deste thriller de espionagem e ação, mas ela não está sozinha. James McAvoy interpreta um agente britânico que é o principal contato de Broughton em Berlim, e que se mostra muito pouco confiável. Já Sofia Boutella interpreta uma agente francesa, que se envolve de maneira mais íntima com a protagonista e a ajuda a desvendar alguns segredos.

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Bill Skarsgård, John Goodman e Toby Jones

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Completando o elenco mais memorável do filme, estão estes três talentos: Bill Skårsgard (que viverá o palhaço Pennywise no remake de “It – A Coisa”) é um contato de Broughton que a ajuda a falsificar documentos e outras necessidades, enquanto John Goodman e Toby Jones interpretam a dupla que interroga a agente durante todo o filme, alternando essa conversa cheia de tensão com a narrativa dela sobre o que aconteceu em Berlim. Goodman é um oficial da CIA, agência americana, enquanto Jones, é do MI6, inglês.

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Fonte: Guia da semana

 


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