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Se você também tem o sonho de ser bem sucedida na moda e trilhar um caminho brilhante no mercado fashion, papel e caneta na mão já! A fundadora e diretora de redação da revista Vestoj, Anja Aronowsky Cronberg, é conhecida por questionar esse universo e quebrar padrões impostos por essa indústria. Em entrevista ao renomado portal Business of Fashion, Anja contou um pouco de sua trajetória e deu algumas dicas de como você pode se dar bem nesse meio, independente da área que escolher.

 

 

Um dos pontos que mais chamou a atenção foi o de que você deve trabalhar – às vezes de graça – mesmo que seu produto não esteja recebendo a atenção que ele realmente merece. Tudo começa de baixo, e você deve ter paciência até que o reconhecimento chegue. “Eu acho que quando você trabalha em um bom projeto, você tem que ser paciente, especialmente se é alguma coisa que imediatamente não é fácil de definir ou quantificar. Sempre que eu me sentia diminuída porque as pessoas não tomavam seu tempo para me ouvir, eu tentei me lembrar que um dia elas iriam, eu seu próprio ritmo. Enquanto isso, tudo o que eu podia fazer era continua trabalhando”, disse Anja.

 

 

Hoje, com a internet, é possível criar o seu próprio veículo. Foi exatamente isso que Anja fez. Se você já está começando a ganhar dinheiro com o mundo da moda, porém sente que poderia dar mais a sua cara ao negócio, por que não criar um meio de comunicação – blog, canal no YouTube… – em que você tenha uma audiência mundial com um conteúdo único e bacana produzido por você? “Quando eu me graduei, trabalhei para uma publicação da Suécia e, depois de um tempo eu senti que não poderia ir além, então decidi começar a minha própria publicação. Eu não conseguia me ver trabalhando em nenhum outro lugar”, revela a profissional de moda.

 

 

Outra coisa essencial, não somente na moda, mas como em qualquer profissão é fazer cursos pertinentes que de deem uma visão mais crítica sobre o assunto. No meio fashion, um curso de artes pode ser bem legal, viu!?  “Antes de estudar Artes, eu fiz um curso de Comunicação de Moda na Central Saint Martins (CSM) — mas fiquei muito frustrada pois não conseguia ver se eu aprenderia a analisar o que estava acontecendo na moda. Eu pensei que se trocasse por artes, surgiria um jeito mais integrado de estudar — e isso aconteceu. A educação artística da CSM foi sobre incorporar crítica teórica em seu trabalho prático. Eu conheci muitos estudiosos que foram extremamente elucidativos”, conta Anja.

 

 

Fonte: Domínio POP


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