A possessão de um corpo humano por espíritos malignos nunca deixou de ser tema das produções de terror. A cada ciclo de novas tendências dentro do gênero, esse tema permanece firme e forte. Podemos dizer que o grande responsável por isso tenha sido O Exorcista, filme de 1974 baseado no livro homônimo de William Peter Blatty. No filme, a jovem Regan passa a ter comportamentos assustadores. Após não encontrar resposta na medicina, sua mãe aceita a ajuda de um experiente padre que sugere um exorcismo. O longa é considerado um clássico e exerce influências em outras produções ainda hoje.

 

Na época, várias pessoas ficaram incomodadas pela forma como o exorcismo foi abordado. Esse é um assunto que vai além da ficção. As pessoas debatem até até que ponto possessões seriam verdadeiras. Afinal, os sintomas podem estar, de fato, relacionados a algum tipo de doença ou mesmo ser invenção de algum grupo de pessoas apenas para ganhar atenção. A dúvida sempre existiu, até porque não é muito comum presenciarmos padres realizando exorcismos. Essa, talvez, seja a proposta de O Diabo e o Padre Amorth, documentário de 2017 que está prestes a desembarcar na Netflix.

 

Em nome do pai

O documentário foi realizado por ninguém menos que William Friedkin, o mesmo diretor do filme O Exorcista. Friedkin foi até a Itália para acompanhar pessoalmente um exorcismo feito pelo padre Gabriele Amorth. A suposta vítima é a arquiteta Cristina, que, de acordo com informações, passou pelo ritual nove vezes. “Na época em que dirigi O Exorcista, não sabíamos como ele funcionava”, revela Friedkin no trailer. O cineasta foi convidado pelo próprio padre Gabriele Amorth. Segundo William Friedkin, ele não tinha ideia do que esperar. Além de acompanhar o exorcismo, o diretor também conversa com médicos e outras autoridades sobre o assunto.

 

O Diabo e o Padre Amorth chega dia 23 de julho na Netflix. Assista o trailer a seguir.

 
 
Fonte: Fatos Desconhecidos 

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