Como prevenir
A regra básica é marcar visitas regulares ao dentista — a frequência exata varia de pessoa para pessoa. Esse profissional flagra uma eventual gengivite nos seus primeiros passos, antes que evolua para a periodontite.

E, claro, não dá para se esquecer da higiene bucal. O uso de escova de dente e fio dental após cada refeição impede que as bactérias fixem moradia na gengiva.

O diagnóstico
Ele é feito no consultório. O dentista avalia o estado das gengivas, verifica se há sangramentos e pergunta sobre outros sintomas.

Entretanto, como a periodontite não acarreta dor em suas fases iniciais e muitas pessoas não visitam o odontologista, o diagnóstico tende a ser firmado tardiamente. Nessas situações, é preciso complementar a análise clínica com radiografias que medem a perda óssea.

Eventualmente, o especialista recorre até a uma sonda para checar a profundidade das cavidades na gengiva.

O tratamento da peridontite
Além de uma limpeza minuciosa no consultório, o dentista pode receitar anti-inflamatórios, antibióticos e bochechos com enxaguantes bucais antissépticos. Algumas vezes, é necessário fazer uma pequena cirurgia para higienizar as áreas mais prejudicadas da gengiva e do osso.

Infelizmente, o tratamento só controla o avanço da doença. Tecidos degenerados dificilmente são reconstruídos.

 

Fonte: Saúde Abril.


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