Levar um estilo de vida sedentário está se tornando um problema significativo de saúde pública, uma vez que a falta de atividade física está ligada a uma série de doenças crônicas.

 

Embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomende pelo menos 150 minutos de atividade física de intensidade moderada por semana, a maioria dos brasileiros é sedentária, de acordo com o IBGE.

 

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) mostrou que, em 2015, 62,1% dos brasileiros com 15 anos ou mais não praticaram qualquer esporte ou atividade física. Isso quer dizer que mais de 100 milhões de pessoas, de um total de 161,8 milhões, nessa faixa etária não faziam nenhum tipo de exercício.

 

Pesquisas recentes têm confirmado os riscos para a saúde associados a um longo período de inatividade. São eles:

 

· Diabetes tipo 2

· Alguns tipos de câncer

· Doença cardiovascular

· Obesidade

· Morte prematura

· Impacto no bem-estar mental

 

A combinação do impacto físico e mental na saúde torna o estilo de vida sedentário particularmente problemático.

 

Um estudo com mais de 10 mil participantes associou o sedentarismo com um risco aumentado de depressão.

 

Por outro lado, outras pesquisas já observaram que pessoas que se exercitam estão menos propensas a problemas de saúde mental.

 

Combinar exercícios cardiovasculares, como correr ou andar de bicicleta, com exercícios de treinamento de força, como musculação, é a melhor forma de diminuir os riscos de doenças acima citados.


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